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Cuidados com idosos no calor

Exposição ao sol em horários errados, falta de protetor solar e excesso de tempo devem ser evitados

As altas temperaturas do verão brasileiro são favoráveis aos banhos de sol. No entanto, todos devem tomar cuidado com a exposição excessiva, falta de protetor solar e ainda abusar desta exposição em horários errados. Com as pessoas acima dos 60 anos, o cuidado deve ser redobrado. Afinal, o cuidado com idosos no calor, podem evitar – além de doenças mais comuns à pele, a hipertermia.

Trata-se da condição do corpo quando este atinge a temperatura acima dos 37,4°C. Além disso, todo cuidado é pouco também para evitar problemas de pele, entre simples alergias ao câncer. Além disso, algumas doenças pré-existentes podem piorar a hipertermia. São elas: diabetes, insuficiência renal e cardíaca, asma, demências, entre outras.

Hidratar-se é fundamental

Não é segredo para ninguém que todos devemos tomar bastante água, não é mesmo? No entanto, acabamos por nos esquecer deste detalhe. Quando o idoso não toma a quantidade suficiente de água, em casos de hipertermia, principalmente, o suor que seria habitual em dias mais quentes, não acontece.

Desta forma, podem acontecer dores no corpo, dor de cabeça, sensação de náusea – até os casos mais graves que envolvem a convulsão, desorientação mental e até o estado de coma. Outros líquidos naturais também são bem-vindos, como por exemplo a água de coco ou suco de frutas.

Insolação e queimaduras na pele

Além de problemas como a hipertermia, a exposição recorrente e inadequada ao sol pode causar, principalmente em idosos, queimaduras graves em sua pele. Por isso, fique sempre atento ao uso de protetor solar e faça com que o idoso tome sol por no máximo até dez minutos, antes das 10h da manhã.

Em contrapartida, a exposição diária ao sol é necessária para que o corpo produza a vitamina D, essencial para reposição natural do cálcio no organismo. Por isso, aproveite ao sol. Mas sempre com moderação para garantir que fique tudo bem com sua saúde.

Em caso de exposição inevitável ao sol no horário de maior risco, o ideal é procurar algum tipo de abrigo. Uma sombrinha, inclusive, pode ser um cuidado paliativo até que o idoso esteja seguro e sem riscos de queimaduras.

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Angélica Soller

Angélica Soller

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