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Padbot: você vai querer um

Luciano Eifler é médico e possui um Padbot. Quando seu pai de 86 anos se acidentou em Porto Alegre, ele estava em um congresso em São Paulo. Então usou o robô para poder acompanhar a recuperação do pai na UTI e falar com os médicos que o trataram. Quando o pai recebeu alta, o Padbot foi para casa com ele.

Através da telepresença, Luciano hoje visita o pai quase todos os dias. Mesmo morando na mesma cidade, eles usam o Padbot para assistir a jogos de futebol, comentar notícias do jornal e conversar por horas. Ele conta que em fevereiro deste ano, estava em Cancún com a esposa e seu voo atrasou. Era o aniversário de seu pai e Luciano não queria perder esse momento. Então, quando sua irmã chegou com o bolo na casa de seu pai, ela se conectou com Luciano via Padbot e os três puderam comemorar a data juntos.

Em um mundo globalizado com horários erráticos de trabalho, onde o deslocamento é custoso, a telepresença se mostra como solução e até necessidade. Mesmo com congressos, plantões e muito trabalho, muitas viagens a trabalho, Luciano só pode aproveitar a companhia do pai graças a essa nova tecnologia. Ele fala que o Padbot realmente veio para apagar a palavra distância do vocabulário. Para as novas gerações, ela sequer existirá.

Telepresença como realidade a curto prazo

Robôs já são usados para visitas virtuais ao Louvre, na França. Em Berlim, a empresa automotiva Audi presta consultoria aos mecânicos no chão de fábrica através de um Padbot.

No Brasil, o Hospital Albert Einstein já está atendendo 65 leitos fora do hospital através da telemedicina com robôs de telepresença. Médicos de especialidades diferentes podem ajudar intensivistas de maneira remota de qualquer parte do Brasil. O Sírio Libanês e o Hospital Alemão Osvaldo Cruz também já usam da telepresença. Dermatogistas da USP estão fazendo avaliações de casos na Amazônia para tratamento de problemas de pele.

Outro caso bem interessante é o de uma pizzaria que quis se diferenciar dos seus concorrentes na mesma rua e seu dono colocou uma gravata borboleta no Padbot para atender pedidos como o primeiro Robô-Garçom do Brasil. A clientela aumentou principalmente para conhecer o charmoso garçom.

Em breve empresários poderão visitar mais de uma planta de fábrica, em estados diferentes, em um único dia. O mesmo pode ser feito para marcas com várias lojas espalhadas pelo país. No ramo imobiliário, o robô pode ser usado para visitas remotas ao imóvel a qualquer hora do dia. Esses são apenas alguns exemplos dos usos possíveis do Padbot.

Seja em casa ou em sua empresa, a telepresença é uma realidade com custo viável que você, com certeza, já percebeu que será muito útil para você. Quer fazer um test-drive? Ligue para a Filha&Cia e agende um horário.

Padbot
O Padbot é o primeiro robô de telepresença do Brasil acessível para pessoas físicas e jurídicas. Ao preço de um notebook, ele tem cerca de um metro de altura, anda de frente e ré, gira e sua cabeça móvel pode acoplar-se a qualquer modelo IOS ou Android de tablet de todos os tamanhos. Controlado por um celular via bluetooth, 4G ou Wifi, ele permite o acesso remoto a qualquer local com auto-atendimento programado.

 

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Angélica Soller

Angélica Soller

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