Somente nos últimos cinco anos a OIT registrou mais de 710 mil acidentes de trabalho

Ter uma profissão ou mesmo prestar algum tipo de serviço perigoso e que exija equipamentos de segurança no trabalho faz parte da vida de muitos profissionais, principalmente da área de serviços e indústria. Em contrapartida, os números com acidentes de trabalho, segundo dados da OIT (Organização Internacional do Trabalho), aumenta a cada ano. Somente nos últimos cinco, por exemplo, a OIT registrou mais de 710 mil ocorrências de acidentes, com 15 mil incapacitações permantentes e mais de 2,8 mil mortes. O espantoso número não para por aí: são 153 acidentes a cada 15 segundos.

Obrigatórios por leis os equipamentos de segurança, chamados EPIs (Equipamentos de Proteção Individual), protegem e são fundamentais para que os acidentes sejam ao menos minimizados. Cerca de 6,3 mil pessoas morrem diariamente. Mas quais são as profissões de maior risco de morte no Brasil e no mundo? O Brasil, aliás, ocupa a quarta posição no ranking geral. A lista da OIT é extensa (veja quadro abaixo).

Como melhorar a segurança

Se o socorro acontecer rapidamente, as chances desses números aumentarem, diminuem consideravelmente. O trabalho em grupo, principalmente em profissões de alto risco, como na construção civil, é fundamental para que, em casos de acidentes, uns ajudem aos outros. No entanto, alguns profissionais trabalham sozinhos, ou sem alguém que fique tão próximo, por exemplo. Para esses casos, além dos EPIs, a Filha&Cia recomenda o Sensor de Queda.

Neste caso, se o profissional cair, por exemplo, o sensor de quedas dispara automaticamente um sinal à central, que providencia o atendimento imediato, mesmo que o usuário não consiga apertar o botão de socorro. É a prova d’água e pequeno, do tamanho de um chaveiro.

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